(...) Orgulho é independência -- humildade é dependência. Orgulho é má vontade de esperar que Deus atue no Seu devido tempo e a Seu próprio modo. O orgulho apressa-se a solucionar as questões com suas próprias mãos. Uma das maiores tentações com que se defrontam os verdadeiros cristãos é a de adiantar-se a Deus. É agir sem um claro mandado de Deus. É decidir por si mesmo quando parece que Deus não está trabalhando depressa como devia. Isso é impaciência.
(...)Acusamos Deus de nos enganar. (...)“Deus me enviou para realizar a Sua obra, mas deixou comigo a tarefa de calcular como consegui-la. Ele me disse para fazê-la, mas agora me faz sentar e esperar. Se Deus não quer responder, não me pode julgar por fazer o que tenho de fazer.” Tomar o lugar de Deus é terrível orgulho. É acusar Deus de negligência. Somos mandados, como Saul, a esperar no Senhor, aquietar-nos e ver a Sua salvação, sempre confiar nEle de modo que Ele possa dirigir nossos caminhos. Mas quando expira o último prazo que estabelecemos, e não podemos mais esperar por Deus, tratamos de escapar e fazer com que as coisas aconteçam. Por nossas ações estamos dizendo: “Deus na realidade não se importa comigo. Ele me rejeitou. Orar e esperar não adianta. As coisas simplesmente pioram. Não posso ficar aqui sentado e ignorado.” Não confiamos verdadeiramente na Sua palavra.
(...)Mas Saul não passou no teste. Ele olhou para as circunstâncias e tudo pareceu sem esperança. Um espírito impaciente o pressionava. A lógica dizia que estava ficando tarde demais, que algo tinha de ser feito. Posso ouvir suas palavras: “Não posso aceitar esta indecisão por mais tempo. Deus me enviou para fazer Seu trabalho e estou disposto a morrer por Sua causa. Mas eis-me aqui sentado sem fazer nada. Nenhuma orientação, nenhuma palavra da parte de Deus. Tenho de fazer com que algo aconteça, ou tudo estará acabado. Se continuarmos sem fazer nada, ficaremos totalmente sem controle.” Isto é orgulho absoluto -- a necessidade de ficar no controle da situação. (...)
(...) o orgulho raciocina assim: “Não deve ter sido isso que Deus quis dizer. Talvez eu tenha ouvido mal. O problema está em eu ver e ouvir.” Em vez de nos firmarmos na palavra de Deus, começamos a imaginar coisas. Na cama, tarde da noite, dizemos: “Já sei como aquilo pode ser feito.” É um grave erro fazer algo muito lógico e razoável, quando não se trata de instrução clara do Senhor. Pode ser a conclusão de homens sábios e mentes lógicas, a única opção que têm. Precisamos sair da pressão de executar, de se fazer alguma coisa. Você não tem de fazer nada, senão firmar-se na palavra de Deus. Se você quiser provar algo a Deus, prove que esperará pacientemente que Ele atue. Você acredita de fato que Deus pretende fazer o que diz? É perigoso tomar a dianteira de Deus! Isto é independência! (...)
(...)Acusamos Deus de nos enganar. (...)“Deus me enviou para realizar a Sua obra, mas deixou comigo a tarefa de calcular como consegui-la. Ele me disse para fazê-la, mas agora me faz sentar e esperar. Se Deus não quer responder, não me pode julgar por fazer o que tenho de fazer.” Tomar o lugar de Deus é terrível orgulho. É acusar Deus de negligência. Somos mandados, como Saul, a esperar no Senhor, aquietar-nos e ver a Sua salvação, sempre confiar nEle de modo que Ele possa dirigir nossos caminhos. Mas quando expira o último prazo que estabelecemos, e não podemos mais esperar por Deus, tratamos de escapar e fazer com que as coisas aconteçam. Por nossas ações estamos dizendo: “Deus na realidade não se importa comigo. Ele me rejeitou. Orar e esperar não adianta. As coisas simplesmente pioram. Não posso ficar aqui sentado e ignorado.” Não confiamos verdadeiramente na Sua palavra.
(...)Mas Saul não passou no teste. Ele olhou para as circunstâncias e tudo pareceu sem esperança. Um espírito impaciente o pressionava. A lógica dizia que estava ficando tarde demais, que algo tinha de ser feito. Posso ouvir suas palavras: “Não posso aceitar esta indecisão por mais tempo. Deus me enviou para fazer Seu trabalho e estou disposto a morrer por Sua causa. Mas eis-me aqui sentado sem fazer nada. Nenhuma orientação, nenhuma palavra da parte de Deus. Tenho de fazer com que algo aconteça, ou tudo estará acabado. Se continuarmos sem fazer nada, ficaremos totalmente sem controle.” Isto é orgulho absoluto -- a necessidade de ficar no controle da situação. (...)
(...) o orgulho raciocina assim: “Não deve ter sido isso que Deus quis dizer. Talvez eu tenha ouvido mal. O problema está em eu ver e ouvir.” Em vez de nos firmarmos na palavra de Deus, começamos a imaginar coisas. Na cama, tarde da noite, dizemos: “Já sei como aquilo pode ser feito.” É um grave erro fazer algo muito lógico e razoável, quando não se trata de instrução clara do Senhor. Pode ser a conclusão de homens sábios e mentes lógicas, a única opção que têm. Precisamos sair da pressão de executar, de se fazer alguma coisa. Você não tem de fazer nada, senão firmar-se na palavra de Deus. Se você quiser provar algo a Deus, prove que esperará pacientemente que Ele atue. Você acredita de fato que Deus pretende fazer o que diz? É perigoso tomar a dianteira de Deus! Isto é independência! (...)
Nenhum comentário:
Postar um comentário